CRAVOS DA MADRUGADA
SINGLE, DISCÓFILO 1001/S
A propósito do lançamento deste single, escreveu BERNARDO SANTARENO, o grande dramaturgo contemporâneo português:
"Neste disco Tonicha canta dois belos poemas de Ary dos Santos e de Mário Castrim. Dois poemas que estão com (e dentro) da Revolução. Revolução em que eles e eu acreditamos.
O poema de Ary dá as palavras para uma marcha - a marcha nova do Povo Português - em que se pretende (e consegue) desfazer em farrapos a imagem estereotipada e falsa "para estrangeiro ouvir e ver", que o antigo S.N.I. dava do povo dos bairros de Lisboa.
No poema de Castrim corre a seiva revolucionária, obstinada e interveniente.
Estas duas canções valem dois gritos de esperança, de força, de confiança no destino do nosso Povo.
Cantados por Tonicha, a "menina" querida da canção portuguesa, estes poemas ganham um acento de pureza, de frescura, de ingenuidade popular, de vibração espontânea, que muitos valorizam.
Tonicha encontrou o seu caminho, o único: intérprete do Povo e para o Povo, artista-camarada, voz ao serviço da justiça social."
FACE A
O POVO EM MARCHA
(Letra: J. C. Ary dos Santos)
(Música: Braga Santos)
FACE B
CRAVOS DA MADRUGADA
(Letra: Mário Castrim)
(Música: Nuno Nazareth Fernandes)
Este foi o primeiro single a ser extraído do LP "CANÇÕES DE ABRIL" editado pela etiqueta Discófilo no ano de 1975. O disco contém na contracapa este belo texto de Bernardo Santareno, escritor que Tonicha conheceu e recorda como uma pessoa muito inteligente e extraordinária.
FICHA TÉCNICA
ARRANJOS: Jorge Palma
ESTÚDIO: Musicorde
TÉCNICO: Alberto Nunes
FOTO: Carlos Gil
CAPA: Nuno Nazareth Fernandes
EXECUÇÃO: Gráfica Monumental
PRODUÇÃO E EDIÇÃO: Discófilo
SINGLE, DISCÓFILO 1001/S
A propósito do lançamento deste single, escreveu BERNARDO SANTARENO, o grande dramaturgo contemporâneo português:
"Neste disco Tonicha canta dois belos poemas de Ary dos Santos e de Mário Castrim. Dois poemas que estão com (e dentro) da Revolução. Revolução em que eles e eu acreditamos.
O poema de Ary dá as palavras para uma marcha - a marcha nova do Povo Português - em que se pretende (e consegue) desfazer em farrapos a imagem estereotipada e falsa "para estrangeiro ouvir e ver", que o antigo S.N.I. dava do povo dos bairros de Lisboa.
No poema de Castrim corre a seiva revolucionária, obstinada e interveniente.
Estas duas canções valem dois gritos de esperança, de força, de confiança no destino do nosso Povo.
Cantados por Tonicha, a "menina" querida da canção portuguesa, estes poemas ganham um acento de pureza, de frescura, de ingenuidade popular, de vibração espontânea, que muitos valorizam.
Tonicha encontrou o seu caminho, o único: intérprete do Povo e para o Povo, artista-camarada, voz ao serviço da justiça social."
FACE A
O POVO EM MARCHA
(Letra: J. C. Ary dos Santos)
(Música: Braga Santos)
FACE B
CRAVOS DA MADRUGADA
(Letra: Mário Castrim)
(Música: Nuno Nazareth Fernandes)
Este foi o primeiro single a ser extraído do LP "CANÇÕES DE ABRIL" editado pela etiqueta Discófilo no ano de 1975. O disco contém na contracapa este belo texto de Bernardo Santareno, escritor que Tonicha conheceu e recorda como uma pessoa muito inteligente e extraordinária.
FICHA TÉCNICA
ARRANJOS: Jorge Palma
ESTÚDIO: Musicorde
TÉCNICO: Alberto Nunes
FOTO: Carlos Gil
CAPA: Nuno Nazareth Fernandes
EXECUÇÃO: Gráfica Monumental
PRODUÇÃO E EDIÇÃO: Discófilo
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