FOLCLORE
LP, ORFEU, SB-1066
Continuamos o registo dos vários momentos da carreira de Tonicha.
Hoje apresentamos um LP de 1973, para a editora Orfeu, chamado simplesmente "Folclore". São oito temas populares e quatro temas também populares mas com versos adaptados por José Carlos Ary dos Santos.
Os arranjos musicais do disco são de António Chainho.
A fotografia da capa é da autoria de Álvaro João.
LP, ORFEU, SB-1066
Continuamos o registo dos vários momentos da carreira de Tonicha.
Hoje apresentamos um LP de 1973, para a editora Orfeu, chamado simplesmente "Folclore". São oito temas populares e quatro temas também populares mas com versos adaptados por José Carlos Ary dos Santos.
Os arranjos musicais do disco são de António Chainho.
A fotografia da capa é da autoria de Álvaro João.
Neste trabalho Tonicha foi acompanhada pelos músicos:
António Chainho e Raúl Nery
(GUITARRAS)
José Maria Nóbrega, Francisco Peres e Manuel Martins
(VIOLAS)
Raúl Silva
(VIOLA BAIXO).
FACE A
BATATINHAS
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
VAREIRA DO MAR
popular (Minho)
A AMENDOEIRA
popular (Beira Litoral)
SENHOR PADRE VALENTIM
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
OS BRAVOS
popular (Açores)
VIRA DO VINHO
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
VAREIRA DO MAR
popular (Minho)
Vareira linda vareira
vareira eu vou, eu vou
dá 'qui, dá cá que eu dou vida
matar a quem me matou.
Matar a quem me matou
vareira linda vareira
vareira linda vareira
vareira eu vou, eu vou.
No meio daquele mar
há uma pedra comprida
com um letreiro que diz
quem lá for arrisca a vida.
Quem lá for arrisca a vida
no meio daquele mar
no meio daquele mar
há uma pedra comprida.
Ó amieiro do rio
deixa passar os peixinhos
quem namora às escondidas
quer abraços e beijinhos.
Quer abraços e beijinhos
ó amieiro do rio
ó amieiro do rio
deixa passar os peixinhos.
Sou cantada, sou bailada
sou bem de toda a maneira
vou-me para a minha terra
adeus ó chula vareira.
Adeus ó chula vareira
sou cantada, sou bailada
sou cantada, sou bailada
sou bem de toda a maneira.
FACE B
LABUTA, MEU BEM, LABUTA
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
FARRAPEIRINHA
popular (Beira Litoral)
DANÇA DAÍ
popular (Douro Litoral)
António Chainho e Raúl Nery
(GUITARRAS)
José Maria Nóbrega, Francisco Peres e Manuel Martins
(VIOLAS)
Raúl Silva
(VIOLA BAIXO).
FACE A
BATATINHAS
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
VAREIRA DO MAR
popular (Minho)
A AMENDOEIRA
popular (Beira Litoral)
SENHOR PADRE VALENTIM
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
OS BRAVOS
popular (Açores)
VIRA DO VINHO
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
VAREIRA DO MAR
popular (Minho)
Vareira linda vareira
vareira eu vou, eu vou
dá 'qui, dá cá que eu dou vida
matar a quem me matou.
Matar a quem me matou
vareira linda vareira
vareira linda vareira
vareira eu vou, eu vou.
No meio daquele mar
há uma pedra comprida
com um letreiro que diz
quem lá for arrisca a vida.
Quem lá for arrisca a vida
no meio daquele mar
no meio daquele mar
há uma pedra comprida.
Ó amieiro do rio
deixa passar os peixinhos
quem namora às escondidas
quer abraços e beijinhos.
Quer abraços e beijinhos
ó amieiro do rio
ó amieiro do rio
deixa passar os peixinhos.
Sou cantada, sou bailada
sou bem de toda a maneira
vou-me para a minha terra
adeus ó chula vareira.
Adeus ó chula vareira
sou cantada, sou bailada
sou cantada, sou bailada
sou bem de toda a maneira.
FACE B
LABUTA, MEU BEM, LABUTA
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
FARRAPEIRINHA
popular (Beira Litoral)
DANÇA DAÍ
popular (Douro Litoral)
MALHÃO DE ÁGUEDA
popular (Beira Litoral)
PASSARINHO TRIGUEIRO
popular (Ribatejo)
CHULA DE VIANA
popular (Minho)
Muitas destas canções foram passadas nas rádios intensivamente.
Algumas delas integram ainda o repertório que Tonicha tem apresentado com o novo projecto "Tonicha e venham mais cinco... alentejanos".
Deixamos para apreciação estas metáforas bem trabalhadas por Ary dos Santos e muito arrojadas para o antes 25 de Abril:
LABUTA, MEU BEM, LABUTA
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
Labuta, meu bem, labuta
É no mês de Maio que começa a luta
Labuta, meu bem, labuta
É no mês de Maio que começa a luta
Que começa a luta, que rebenta o raio
Vamos colher fruta lá no mês de Maio
Persiste, meu bem, resiste
Lá no mês de Maio não queiras ser triste
Persiste, meu bem, resiste
Lá no mês de Maio não queiras ser triste
Não queiras ser triste, não queiras ser pobre
Lá no mês de Maio não há fruta podre
Trabalha, meu bem, trabalha
É no mês de Maio que a gente lhes malha
Trabalha, meu bem, trabalha
É no mês de Maio que a gente lhes malha
Que a gente lhes malha, que a gente lhes canta
A canção do gaio presa na garganta
Semeia, meu bem, semeia
É no mês de Maio que o fogo se ateia
Semeia, meu bem, semeia
É no mês de Maio que o fogo se ateia
Que o fogo se ateia, que se põe o estrume
Numa terra cheia de trigais de lume
Que o fogo se ateia, que se põe o estrume
Numa terra cheia de trigais de lume.
PASSARINHO TRIGUEIRO
popular (Ribatejo)
CHULA DE VIANA
popular (Minho)
Muitas destas canções foram passadas nas rádios intensivamente.
Algumas delas integram ainda o repertório que Tonicha tem apresentado com o novo projecto "Tonicha e venham mais cinco... alentejanos".
Deixamos para apreciação estas metáforas bem trabalhadas por Ary dos Santos e muito arrojadas para o antes 25 de Abril:
LABUTA, MEU BEM, LABUTA
popular (Ribatejo) - Ary dos Santos
Labuta, meu bem, labuta
É no mês de Maio que começa a luta
Labuta, meu bem, labuta
É no mês de Maio que começa a luta
Que começa a luta, que rebenta o raio
Vamos colher fruta lá no mês de Maio
Persiste, meu bem, resiste
Lá no mês de Maio não queiras ser triste
Persiste, meu bem, resiste
Lá no mês de Maio não queiras ser triste
Não queiras ser triste, não queiras ser pobre
Lá no mês de Maio não há fruta podre
Trabalha, meu bem, trabalha
É no mês de Maio que a gente lhes malha
Trabalha, meu bem, trabalha
É no mês de Maio que a gente lhes malha
Que a gente lhes malha, que a gente lhes canta
A canção do gaio presa na garganta
Semeia, meu bem, semeia
É no mês de Maio que o fogo se ateia
Semeia, meu bem, semeia
É no mês de Maio que o fogo se ateia
Que o fogo se ateia, que se põe o estrume
Numa terra cheia de trigais de lume
Que o fogo se ateia, que se põe o estrume
Numa terra cheia de trigais de lume.
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